quarta-feira, 30 de março de 2011

Festinha nessa Sexta-feira

Dica quente saindo do forno: Back to 80's no Pravda, com direito a muita vodca, sonzeira do Neto, Ariel e Pedro. Além disso, o GG, um dos organizadores da festa estará lá bebendo, vale a pena conferir. Mas não é só, tem as seguintes atrações:

- as primeiras 10 garrafas de Stolichnaya serão vendidas com 50% de desconto
- Double drink até as 21h
- Petiscos com 50% de desconto até as 20h e
- Shots flamejantes de Red Storm, que só tem no Pravda.

Apareeeeeeça!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Coisas que eu gostaria de ter feito


Filo Sofá, achei aqui.

Quem tem medo do lobo mau!

O episódio da demissão do Cartunistasolda expõe as mazelas do nosso "Brazil", a primeira é a clássica hipocrisia, parafraseando Eduardo Giannetti, o  brasileiro é bom para apontar o defeito alheio, mas não sabe limpar a própria bunda. Daí minha máxima: Ninguém tem moral para dizer nada, nem eu mesmo. Um bando de hipócritas, diz que sujeito é racista, mas não se dá ao trabalho de conhecer o trabalho do cartunista. Isso para poupar os leitores desse blog. A outra é a baixa qualidade da imprensa por aqui, o próprio jornal do Estado dá conta de me ajudar com um exemplo. O jornal o Estado era um dos que tinha uma rede de distribuição invejável, melhor que qualquer outro jornal paranaense. Suas edições chegavam em todos os municípios do estado. Agora não tem mais, esse valor foi ceifado quando ele anunciou que iria parar de imprimir seu jornal. Isso é um tiro no pé. A outra mazela descoberta pelo Soldagate espero que não seja o que eu temo: a passividade do sindicato dos jornalistas, cuja atuação é risível. 


Faço voz no coro daqueles que sairam em defesa do Solda e ao mesmo tempo esperam o fim da mediocridade. Menciono também o blog do Zé Beto, cujo texto gostei bastante e coloco o link aqui bem como a charge polêmica.

Texto do Zé Beto aqui.

segunda-feira, 21 de março de 2011

A vida é cheia de som e fúria

Quem não foi, vá, quem já foi vá de novo. Quem não vai ou não quer ir, que vá paraputaqueopariu. Admito que não sou fã de tiatro nem de teatro, mas essa peça eu gostei pracaralho. E é ótimo saber que será encenada novamente.

Você que cresceu ouvindo Smiths, tenta entender Nirvana, avalia sua via a partir de cenas de filmes e trechos de música, eu indico essa peça. Se você quer entender a Dialética do Esclarecimento, mas tem preguiça de ler Adorno e Horkheimer, tampouco quer aprender alemão, vá ao teatro. E me chame, que verei esta peça pela enésima vez.

Em tempo, a trilha sonora é ducaralho e por sorte tive a oportunidade de falar isso para o Guto, que é o cara que fez a "trilha sonora". Taí mais outro motivo. Aliás, é bem melhor do que o livro e o filme juntos.


Achei esta foto no blog do solda e também um texto que reproduzo a seguir:

"A maioria das fitas gravadas se transformaram em CDs, que se transformaram em Playlists. A tecnologia muda, mas o espírito é o mesmo. É uma necessidade humana fundamental passar canções adiante e não importa como a tecnologia evolua, a música continua em movimento. O herói da nossa história é dono de uma coluna no jornal e de um programa de rádio. Sua aventura é tentar resgatar trilhas sonoras de amor perdidas. Mixtapes, fitas gravadas, acompanhadas ou não de cartas de amor. Salvá-las do limbo do esquecimento e incentivar a criação de outras trilhas. Quando eles se encontram, não há nada em comum, exceto que os dois amam música. Uma canção do Velvet Underground começa a tocar. Garoto e garota falam sobre a música. Ele grava uma fita com suas músicas favoritas para ela. E então começa. Segunda parte da Trilogia Som & Fúria, iniciada em 2000 com a arrebatadora "A Vida é Cheia de Som e Fúria".

Criação: Sutil Companhia sobre as histórias de Thurston Moore, Kim Gordon, Lee Ranaldo, Steve Shelley, Dean Wareham, Dan Graham, John Zorn, Jim O` Rourke, Elizabeth Peyton, Arthur Jones, Jason Bitner, Rob Sheffield, Raymond Pettitbon, Greil Marcus, David Shields, Lou Reed, Giles Smith, amigos próximos e outros diversos relatos. Produção e Realização: Sutil Companhia de Teatro. Direção Geral: Felipe Hirsch Elenco: Guilherme Weber e Natália Lage. Codireção: Murilo Hauser. Cenografia: Daniela Thomas. Iluminação: Beto Bruel. Figurinos: Veronica Julian. Trilha Sonora Pesquisada: Felipe Hirsch. Edição e Operação de Trilha Sonora: Guto Gevaerd. Assistência de Operação de Iluminação: Sarah Salgado. Tradução do Material Original de Pesquisa: Ursula e Erica Migon. Imagens Projetadas: Felipe Hirsch e Murilo Hauser. Assistente de Produção: Bruno Girello. Produção Executiva: Marcelo Contin.

R$ 50. Local: FC - Teatro Bom Jesus. Rua Vinte e Quatro de Maio, 135 - Centro. CEP 80230-080. Dias 2 e 3 de abril, 21h. Classificação: 14 anos Duração: 120 minutos."

domingo, 13 de março de 2011

Lançamento do Livro da Padaria América

Quem nunca foi as terças feiras na Padaria América para comprar uma broa de centeio? Quem não comeu uns chifrinhos no café da tarde na casa da avó e perguntou: "Que delícia, onde você comprou, vó?" E ela responde: "Na Padaria América." Se você não passou por isso ou por nada parecido, provavelmente não vai endenter coisa alguma daqui em diante.

Eis o começo do texto que encontrei no blog da Ana Carolina Caldas: www.culturafazdiferenca.blogspot.com

" "É entrar lá e voltar ao passado...” disse um dos consumidores da Padaria América entrevistado para o livro “Padaria América e o pão das gerações curitibanas”. A tradição que é mantida há quase cem anos é a temática principal da obra escrita pela nutricionista e doutora em História da Alimentação Juliana Reinhardt. A pesquisaque originou o livro analisou a tradição de se fazer e se comprar o pão na padaria mais antiga da cidade. “Procuramos entender o que levou e leva uma padaria a conseguir se manter no mercado durante tanto tempo, qual o significado desta tradição e o que a comida (na forma de broas, bolos, bolachas) pode representar aos indivíduos. Trabalhamos com a história oral, entrevistando os clientes, a família Engelhardt e funcionários, muitos com mais de 40 anos de serviço no local.”  ... "

Para ler o resto clique aqui.


Nesta quinta-feira, dia 17 de março de 2011, as 19:30 nas Livrarias Curitiba Megastore do Shopping Barigui, acontece o lançamento do livro sobre a Padaria América, de autoria da Professora Doutora Juliana Reinhardt.


Satisfudge, uma dica bem doce.

A recém inaugurada Satisfudge promete! Traz receitas originais daquele delícia lariquenta que se chama fudge, uma pasta com chocolate e outros ingredientes. Eu provei uma vez há muito tempo e posso garantir que é doce para nenhum maconheiro ficar a ver navios. Confesso que gostaria de provar estes. Fica a dica. Depois alguém me fala se é bom.


Mais informações no site: www.satisfudge.com.br

terça-feira, 8 de março de 2011

Momento nostálgico

"Curitiba da nossa infância.

Uma viagem no tempo.

A gurizada de hoje não sabe o que é.
Fechou a Curitiba onde nasci.
Só não fechou este meu tempo de guri"............viu guria!
Saudade da Curitiba dos meus tempos de guri.
Das partidas do "bete-ombro".
Do jogo de tique.
De pular corda e amarelinha riscada de giz na calçada.
Do jogo de búrico (bolinhas de gude, de vidro...). (não dou Volta, não vale fidusca...)
Dos treinos no campinho com as bolas de "capotão" da Casa Walter.
Saudade do jogo do bafo com as Balas Zequinha. Tinha Zequinha Médico, Zequinha Radialista, Zequinha Motorista, Zequinha Papai Noel (Esta era uma figurinha difícil, quase não saía. Só os mais
afortunados conseguiam). Tinha até Zequinha Ladrão (e como tinha...). As figurinhas embrulhavam aquelas balas ruins, que ninguém chupava, mas que divertiram muito a piazada. No jogo do bafo era
proibido cuspir na mão... O ciclo se repetia a cada ano.
Dos balões de São João que iluminavam as noites frias da Curitiba dos meus tempos de guri. Era Balão Caixa, Balão Mimosa, Balão Cruz.
De todos os tamanhos e de todas as formas. Tinha uns grandes, tão grandes que até os bombeiros vinham ajudar na hora de acender a tocha. Os soldados vinham, erguiam a escada, seguravam a copa, o
baloeiro acendia a tocha, o fogo ardia e o balão subia, espargindo parafina incandescente sobre a Curitiba dos meus tempos de guri.
(nunca ouvi falar que um balão provocou um incêndio!).
Das raias (pipas, pandorgas...) que esvoaçam pelos campos da Galícia. Eram felizes os piás de Curitiba. Espremidos nas calças curtas os piás e as meninas nas suas saias de sarja azul marinho, toda pregueada, como mandava o uniforme escolar,levavam prá escola um punhado de bolachas Duchen e meia garrafa de Capilé. Às vezes, Crush ou Mirinda. Quando não, um suco de uva Grapete. Ou gasosa de framboesa DA Cini. Prá variar, Minuano. Tinha uns que levavam Bidu-Cola ou Guaraná Caçulinha, com bolacha Maria.
Aos domingos, faceiros, no terninho de marinheiro da Maison Blanche, iam à matinada do Cine Ópera para ver Tom e Jerry. As meninas, gabolas, enfeitadas em suas saias godê, da Joclena, e blusinhas da
Mazer, uma loja infantil ao lado da Gomel, na "Rua dos Turcos". A Maison Blanche era de meninos. A Joclena e a Mazer, de meninas. Para os sapatos tinha a Cirandinha. Piá nenhum admitia vestir o tal de "brim coringa não encolhe", aquele tecido azulão grosso, especialmente para macacão de mecânico, que hoje chamam de Jeans. As meninas vestiam tafetá ou veludo,também em festas, os vestidos godê ponche feitos de organdi suíço. Os meninos, terninhos de casemira. Quando muito, camisa Volta ao Mundo e calça de Tergal. Piás felizes chutando bola, descalços, sobre as rosetas dos campinhos por todos os lados. (Tínhamos que tirar os sapatos para não gastar, senão a bronca vinha certa).
Esse tempo de guri acabou, assim como acabou a Modelar, a Casa Rosa, a Casa Vermelha, a Casa Sade.
Não tem mais a Casa DA Sogra do Aron Ceranko, presidente do Ferroviário (que também não existe mais). Não tem mais a Casa DA Pechincha.
Desapareceu o Louvre do Kalluf, assim como nos deixaram os fraternos irmãos Munir e o Padre Emir. Cadê seu Jamil e seu Miguel e a Capital das Modas?
Não tem mais a Casa das Meias do telefone 66-6666, nem o 444 DA Barão. E a Casa Edith, acredite, ainda tem, mas OS chapéus Prada não vende mais. E a Três Coelhos, em que cartola se meteu? Não tem
mais Móveis Cimo. Já não se ouve mais o apito DA Fábrica Lucinda. Mudou a Casa Feres, "pequena por fora e Grande por dentro". As Casas Lorusso, "suba que o preço desce", também desapareceram
Fechou a Casa Dico,"Fique Rico comprando na Dico", a Joalheria Pérola, do Kaminski, a Importadora Americana, do Marcos Salomão Axelrud, que vendia o Simca Chambord e o Simca Rally. Desapareceram o Frischmann´s Magazine, assim como o Chocolate Basgal, DA Tiradentes.
Não tem mais a Tarobá, do Pedro Stier, em cujas vitrines o pioneiro Nagib Chede exibiu o primeiro programa de TV, no Estado do Paraná, projetado diretamente do último andar do Edifício Tijucas.
E o povo encantado via o Jamur em preto e branco, contando as notícias do dia. Não tem mais o Cine Curitiba onde os piás trocavam Gibis do Capitão Marvel, pelos X-9 do Monte Hale. Cadê o Cine América, o Palácio, o Broadway, o Avenida, o Ribalta, o Oásis, o Rívoli, o Vitória, o Marabá, o Luz, o Arlequim, o Ritz. Até os filmes do Morguenau e do Guarani chegaram ao fim. Acabaram as matinês do domingo a tarde (depois de enxugar toda a louça do almoço de domingo para a mãe). Se você "aprontava" durante a semana lá se ia a matinê de domingo.
Era ficar na janela vendo os amigos irem, com um monte de gibis embaixo do braço. Lembram que quando o "mocinho" beijava a mocinha todo mundo fazia barulho com os pés no assoalho de madeira do cinema? Não tem mais o bar Pólo Norte, no fim do trilho do bonde da Colônia Argelina.
E o Lá no Lhum, da Barão? E a Charutaria Liberty, na esquina da XV com Monsenhor Celso, para
onde se mudou? O Hermes Macedo, "Do Rio Grande ao Grande Rio", que rumo tomou? E o Prosdócimo, onde mamãe comprou a minha primeira Ralleig? (Era uma bicicleta preta, com frisos dourados e raios niquelados, importada, Inglesa). Quanto luxo. Sentia-me um Fittipaldi na boleia da
sua Lotus). E o Sérgio Prosdócimo, hoje, nem sabe disso. Ele também era um piá, nos meus tempos de guri. Não vejo mais as Óticas Curitiba, dos Irmãos Barbosa. Onde foi parar a Casa Nickel, que vendia Chevrolet? Desapareceram a Casa Londres e a Ottoni. O Lord Magazine, onde os almofadinhas compravam seus esporte-fino exibidos nos chás-dançantes de Medicina e Engenharia.
A Slopper também acabou. Mesmo fim levaram Calçados Clark, Lojas Ika e Pugsley.
Acabou-se o Café Alvorada do Senadinho. (onde um amigo meu ao mexer com a garçonete recebeu um bule cheio de café na cara). Fechou o Ouro Verde, onde nasceu a Boca Maldita. Nem Café Marumby,
nem Café Piraquara tem mais. Apagou-se o neon da Caixa Econômica, na Praça Osório, com as
moedinhas correndo e caindo no cofrinho. E a farmácia Minerva, antiga, que vendia Zig e Mercúrio-Cromo e também Pasta Kolynos, Creme Dental Eucalol e Sabonete Lifebuoy. (Será que ainda existe o Talco Ross)? E o Rum Creosotado? E Auricedina? E a Pomada Minâncora? E o Vinho Reconstituinte Silva Araújo? E o Regulador Xavier: "número um excesso; número dois, escassez". (!). E Antissardina. E o Creme Rugol. E as Pílulas de Vida do Doutor Ross, "fazem bem ao fígado de todos nós".
Nem a Stellfeld, do relógio de sol sobrou, com suas prateleiras repletas de Cibalena, Varamon e Cafiaspirina, Glostora e Gumex. Só o relógio de sol resistiu, como se a testemunhar os meus tempos
de guri. No Edifício Azulay ficava a Musical, onde comprei uma radiola marfim, para ouvir de Nat King Cole cantando "Catito", nos long play da Chantecler. Ali também ficava a loja de calçados Pisar Firme. A Clark também ficava lá, assim como a Farmácia Colombo. Fechou o Banco de Curitiba, quebrou o Banestado. E o Bamerindus? Ave, Avelino.
É verdade, o tempo passa, o tempo voa…
Cadê o Colégio Parthenon, o Iguassu (pagou, passou!) da Praça Rui Barbosa?. E a Escola de Comércio De Plácido e Silva, cuja diretora Juril Carnascialli encantava os seus alunos pela sua fineza de trato e
cultura herdada do iluminado Josef de Plácido e Silva. Muito obrigado Juril. E o Colégio Cajuru. Por onde andarão as suas alunas, tão bonitas e invejadas? Será que ainda usam o "Cabeção" em seus dias de Gala? E as meninas do Sion com suas saias cor de vinho? E as normalistas do Instituto de Educação por onde andarão? Acabaram-se as empadinhas da Cometa, os queijos da Casa da Manteiga do amigo Guido, hoje Meritíssimo Desembargador. No Mercado Municipal tinha o Manquinho, da Mercearia Sulina. Só vendia o que era de primeira !! Ele mesmo dizia, aqui presunto, se quer mortadela vai em
outro!!/*
A coalhada da Schaffer, o Toddy da Leiteria Viana, e o pão sovado da Berberi, em que forno se enfornou? Por que não tem mais Milo para beber com leite, era tão gostoso!!
E a pastelaria Ton Jan, da Marechal. Tinha pastel de carne e de palmito. E também o especial, com ovo e azeitona Fechou a Churrascaria Bambu, a Tupã. Até a Caça e Pesca fechou. Alguém se lembra do Mitóca??
Não tem mais o açougue Garmatter e nem o Francês. E o piá de pedra fazendo xixi na frente do Posto Garoto, cresceu? Acabou-se o Rabo-de-Galo do Bar Americano e não tem mais a Carne de Onça do Buraco do Tatu. Nem o filé completo da Tingui. Nem a dobradinha do Restaurante Rio Branco. Do pastelzinho do Pasquale, nas manhãs dos sábados no Passeio Público, restou a saudade. E o Bar
Palácio para as madrugadas, na saída dos bailes do Clube Curitibano?
O Locanda Suíça desapareceu. Até o Gruta Azul sumiu. O Jatão, em Santa Felicidade, travou a turbina e caiu. Desmoronou. Nem a Maria do Cavaquinho, nem a Gilda, nem o Esmaga ou o Osvaldinho
perambulam pelas portas da Velha Adega, na Cruz Machado, ou pela frente da Gogó da Ema na Comendador. Por ali onde andava o Saca-Rolha, nas tardes de sol, com o seu guarda chuva sempre fechado. O Bataclã não desfila mais com o seu terno branco e cravo vermelho na lapela, pela frente do Fontana Di Trevi ou da Guairacá, na João Pessoa que virou Luiz Xavier. Fechou a Curitiba onde nasci. Só não fechou este meu tempo de guri.
 Não tem mais Leminski, nem Kolody. Dele, resta o lamento: "Esta vida é uma viagem; pena eu estar só de passagem" Dela, um alento: "Para quem viaja ao encontro do sol é sempre madrugada"
De mim, o consolo: "Saudade! és a ressonância De uma cantiga sentida, Que, embalando a nossa infância, Nos segue por toda a vida". Curitiba querida, que bom que eu te vivi!
(Autor Desconhecido)."


Esse texto foi indicação da minha cara prima, Maria Alice Montanha Manzanek. Valeu!

domingo, 6 de março de 2011

Carnaval em Curitiba

Curitiba é famosa por não ter carnaval que preste, em compensação, oferece alternativas a altura de quem quer fugir daquele agito movido ao restolho de músicas baianas do carnaval retrasado tocadas por trios elétricos decadentes, ou das baladação das praias do sul, ou mesmo da mera Marquês de Sapucaí. 

Uma delas é o Psycho Carnaval, em que bandas locais, regionais e internacionais aparecem por Curitiba, como se fossem fazer uma visita macabra ao escritor leite quente, Dalton Trevisan. São quatro noites de shows de psycobilly no Jokers e no Moinho. Eventos. E por falar em coisas macabras, também tem a Zombie Walk, que acontece no momento em que estou escrevento este post. São pessoas fantasiadas de zumbis que se reúnem para dar uma volta pelo centro de Curitiba. Aí vai o cartaz dos eventos.

Mas se você tem estomago fraco ou é meio viadinho, uma boa opção é o iPod fight promovido pelo James Bar, que é basicamente isso: trios que disputam a atenção o público ao tocar músicas contidas nos seus iPods. São rodadas de três músicas tocadas alternadametne entre dois trios por vez. A a classificação é à lá Bruno, no mata-mata. Vale a pena. Só não vai quebrar o cu dando mosh em cima da galera, né Trucker?


Para quem resolveu descer, tem Carnaval em Antonina, Caiobanda e Banda de Guaratuba, urrrú.

sábado, 5 de março de 2011

Balas Zequinha

Olhem só o que achei no blog curitibadeluxe: as figuras do Zequinha!