Inferninho, compacto mas charmoso, lugar mutcholoco, sala de estar ou mesmo La Lupe. Este pequeno espaço na Trajano Reis começa a esquentar a partir da meia-noite e sem hora para acabar. Como diria o Rafael, até o talo e sem tirar de dentro. Reconhecidamente o novo bastião da boemia curitibana, abriga o que há de melhor em dub, funk, samba rock, rap, hip hop e mutcho más. Tudo isso num estilo mexicano bem diferente do taco el pancho ou visões pasteurizadas da cultura chicana. Aliás, daria o epípeto de "cholo" ao bar. A bebida é boa e barata, não tem comida, pelo menos morta, a freqüência é eclética, desde juizes até guardadores de carro, passando por muderninhos e delícias de plantão, a entrada não é cara, a decoração é única e, por fim, o som e o que rola é muito animado. A caipirinha é boa pacas, as paredes pintadas durante o evento Mucha Tinta e a possibilidade de encontrar uns caras com máscaras de lutchadores dançando na pista fazem do La Lupe diversão garantida, ou seu dinheiro de volta.
O mapa da mina encontrado em escavações arqueológicas aleatórias.
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Serviço: La Lupe, Rua Trajano Reis, 351. Abre as terças, quintas, sextas-feiras e sábado, a partir das dez horas e sem hora para acabar.
P.S.: Em tempo, Além da rádio la lupe, com data incerta para acontecer, tem a rádio amadora, nas terças-feiras (isso quando dá certo).
P.S.: Em tempo, Além da rádio la lupe, com data incerta para acontecer, tem a rádio amadora, nas terças-feiras (isso quando dá certo).
1 comentário:
Concondo plenamente. O bar é muito acolhedor, ainda mais quando rola som da DaRua!!!
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